Depois do ofício encaminhado ao DCE na fonte Comics Sans com várias promessas, o diretório se manifestou publicamente. Nesta resposta pública, depois de explicar os motivos da vigília na reitoria, o DCE destaca os problemas da enorme expansão que vem ocorrendo na UFSC. Ao tratar da falta de professores, servidores técnico-administrativos e estrutura física nos campi de Floripa e do interior se diz:
"Os novos campi sofrem anda mais com estes problemas. No Campus Curitibanos um prédio de 2000m² foi simplesmente suprimido do planejamento, no campus Araranguá, um conjunto de salas de aula de 2000m² prometido ainda não foi concretizado e no Campus Joinville as obras estão ainda em fase de terraplanagem submetendo, assim, 200 estudantes a ter aulas juntos em uma só sala."
Neste manifesto fora exigido que fossem contratados mais professores e servidores técnico-administrativos, que fossem concluídas as obras do REUNI, que a Bolsa Permanência fosse reajustada e que o Reitor se manifestasse publicamente exigindo do Governo Federal o fim da greve.
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